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29 janeiro, 2013

Farmácia e Drummond




Olá meus psicóticos ! 
Hoje quero trazer-lhes algo um tanto quanto interessante,que me chamou a atenção.Não só pelo fato de cursar tec. em farmácia,mas também por admirar o grande autor de obras maravilhosas...


Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes.
Leia Drummond,ele é cultura! 


A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede.

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, o farmacêutico que foi, também, um dos maiores poetas da língua portuguesa. Mineiro de Itabira, Drummond foi uma das pedras fundamentais da moderna literatura brasileira. Nascido a 31 de outubro de 1902, vindo de uma família de fazendeiros, estudou, em Belo Horizonte e em Nova Friburgo (RJ), de onde foi expulso por "insubordinação mental". De novo, em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor, como colaborador do “Diário de Minas”, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento Modernista Mineiro.

Em 1925, formou-se em Farmácia, em Ouro Preto. CDA (era assim que os editores os chamavam) foi o orador de sua turma de formandos. Em 1934, ele se transferiu para o Rio de Janeiro, onde ingressou no serviço público. Foi Chefe de Gabinete de Gustavo Capanema, Ministro da Educação, até 1945. Em seguida, foi trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou, em 1962. A partir de 1954, Drummond escreveu memoráveis crônicas no “Correio da Manhã” e no “Jornal do Brasil”.

O poeta deixou sete livros essenciais para a literatura brasileira. São eles: “Alguma Poesia” (1930),”Sentimento do Mundo” (1940), ‘A Rosa do Povo” (1945), “Claro Enigma” (1951), “Antologia Poética” (1962), “José e Outros” (1967) e “Corpo” (1984).

Um dia, Aluísio Pimenta, também mineiro, farmacêutico e intelectual, Ministro da Cultura do Governo Sarney, Ex-professor na Universidade de Londres e Ex-reitor da Universidade Federal de Minas Gerais, num bate-papo com o poeta-maior do Brasil, perguntou: “Carlos, porque você se formou em Farmácia, já que abraçou a carreira literária?”

Drummond respondeu-lhe: “Porque eu gosto das pessoas”.
Farmacêuticos, em todos os tempos e lugares, trazem mesmo lições de amor às pessoas. Aliás, para o farmacêutico, amar não é apenas o verbo transitivo direto que se aprende a conjugar, nas escolas. Amar é ação. A ação de servir, a qualquer hora de qualquer dia e em qualquer lugar. É cuidar, é promover a saúde, é salvar vidas. 

FONTE: CFF - Conselho Federal de Farmácia.

Um comentário:

  1. É bonito ver como uma pessoa é apaixonada pela profissão, espero que tenha sucesso na sua vida e carreira.
    Beijos

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